Advertising

Mata homem por discussão entre duas mulheres em Sintra

Comments:

0

A Polícia Judiciária deteve um homem de 24 anos por homicídio qualificado, ocorrido em Rio de Mouro, no concelho de Sintra. A vítima tentava separar uma discussão entre duas mulheres.

DROGA NA MOURARIA

Comments:

0

Basta caminhar 100 metros pela Rua do Benformoso para encontrar as pequenas escadas que nascem no entroncamento com a rua de cima, a do Terreirinho. Dia ou noite, tanto faz: a qualquer hora há toxicodependentes nestas escadas a fumar crack. …

Ciganos ocupam ilegalmente casa e ameaçam mãe e filha

Year: 2023
Running time:

33m

Comments:

0

Na reportagem do Repórter Sábado do canal News NOW, é relatada a situação em Ermesinde, Distrito do Porto, de várias famílias da comunidade cigana que ocuparam ilegalmente o rés‑do‑chão e cave de uma moradia de dois pisos, invadindo a casa …

UNIDADES ESPECIAIS DA PSP REALIZAM MEGA OPERAÇÃO NA MOURARIA

Running time:

10:02

Comments:

0

Denunciem pessoal, nem que seja anonimamente, é muito importante, é a única forma de registar crimes cometidos, de acabar com a bandidagem, de tornarmos este país mais seguro.

PSP de Lisboa em prédio abandonado

Running time:

14:01

Comments:

0

Em Lisboa, a PSP identifica dezenas de pessoas que vivem em casas abandonadas. Os serviços de apoio social fazem o que podem mas muitas vezes, estas pessoas, muitas delas crianças, cruzam-se com a polícia.

IGAI recebeu 1.511 queixas contra forças de segurança

Comments:

0

A Inspeção-Geral da Administração Interna recebeu, no ano passado, mais de mil e 500 queixas contra a atuação das forças de segurança. Trata-se do maior número da década. A PSP é a força policial mais visada.  

Zucas

Comments:

0

É crescente o número de brasileiros em Portugal que relatam uma rotina de discriminação. Mas nem todos denunciam. As agressões também nem sempre são escancaradas. A DW ouviu histórias de quem sofreu preconceito e mostra iniciativas que tentam criminalizar a …

Portugal a fábrica dos traficantes de droga?

Running time:

22:05

Comments:

0

INVESTIGAÇÃO SIC – Portugal é um dos novos destinos de transformação de droga na Europa. Esta tendência está a preocupar as autoridades, que em pouco mais de um ano desmantelaram seis laboratórios de redes internacionais em vários pontos do país. …

UNIDADES ESPECIAIS NA COVA DA MOURA CAPTURAM ÚLTIMOS ELEMENTOS DE GANGUE PERIGOSO

Comments:

0

Sou Brasileiro de nascença, vivi em Portugal a 20 anos e SEMPRE ADMIREI O TRABALHO DOS POLICIAIS PORTUGUESES. ORGULHO MEUS AMIGOS, ORGULHO. Grande abraço. Por eu ser honesto e ir trabalhar, fui assaltado 11 vezes na rua no Brasil, por …

Há poucas semanas, o primeiro-ministro dizia não existir correlação entre o aumento do crime e a participação criminal de casos envolvendo imigrantes. Isto é uma mensagem para apaziguar eventuais focos de tensão?

Compreendo essas palavras proferidas pelo primeiro-ministro. Vivemos em Portugal uma governação muito difícil. O executivo governa, não com uma maioria absoluta, mas com uma maioria frágil. É, por isso, natural que Luís Montenegro tenha de gerir determinados assuntos e pastas com pinças. Por um lado, é fundamental admitir que estes migrantes desempenham funções que os nossos compatriotas rejeitam. Por outro, não pode publicamente reconhecer que certas comunidades migrantes contribuem para as estatísticas da criminalidade. Caso contrário, grupos ou partidos extremistas iriam, de imediato, exigir-lhe que fechasse as fronteiras. E se tal acontecesse, teríamos um sério problema de natureza económica. Não é fácil conseguir este tipo de equilíbrio. Em suma, compreendo as palavras do primeiro-ministro, mas é evidente que existiu um aumento da criminalidade, nomeadamente na sua vertente mais agressiva.

A que tipologias de crime é que se refere?

Houve crimes que sempre se cometeram em Portugal. Mas, por exemplo, os crimes contra as pessoas são bem mais violentos do que eram há uns anos atrás.

Se se analisar o RASI, quanto ao furto de residências, assistiu-se a um pequeno decréscimo. Mas, por outro lado, constatou-se o aumento marcado nos furtos a estabelecimentos comerciais. O roubo e a violência grupal estão com uma grande incidência, sem esquecer os sequestros e os raptos que em Portugal sempre foram muito raros e agora são mais frequentes. Estamos cada vez mais confrontados, intramuros, com realidades mais próprias do estrangeiro. O que há que dizer, com clareza, é que não se pode dizer que todos os estrangeiros são criminosos. Estou em crer que, a esmagadora maioria dos migrantes que veem para o nosso país, só querem é trabalhar. A grande questão é que temos cerca de meio milhões de estrangeiros que residem no nosso país e dos quais pouco ou nada sabemos, porque não têm a sua situação regularizada. E até admito que alguns tenham conotação ou radicalização terrorista, podendo inclusive servir-se do nosso país como base para cometer atentados algures na Europa.

Bairros como o da Mouraria, em Lisboa, já são dominados, quase por completo, por pessoas que não são portuguesas. Já acontece que nós, cidadãos portugueses, quase que nos sentimos vigiados e observados sempre que circulamos por aquelas ruas da “baixa” de Lisboa. As próprias autoridades sabem que existem pequenas mesquitas “ilegais” naquele bairro. Por tudo isto, este é um assunto que temos de enfrentar.

Após a onda de assaltos no Campo 24 de agosto, no Porto, alegadamente por migrantes argelinos e indostânicos, alguns cidadãos estrangeiros queixaram-se de «milícias» terem feito justiça pelas próprias mãos, tendo sido vítimas de agressões. Se as autoridades não tiverem uma resposta adequada, este é um rastilho que dificilmente conseguirá ser travado?
A proliferação das milícias é uma possibilidade. Portugal tem um problema: a fragilidade do seu sistema punitivo. E refiro-me, em concreto, no período compreendido entre a detenção e a efetiva responsabilização penal.  Gostaria de deixar aqui a minha homenagem aos polícias que circulam fardados na rua, isto numa altura em que há cada vez menos respeito pela força policial e as provocações são frequentes, potenciando o sentimento de impunidade. Os polícias auferem baixos salários, têm frágeis condições de trabalho e quando têm a necessidade de intervir numa ocorrência podem ser confrontados com um processo disciplinar por terem, alegadamente, usado força em excesso. Perante a multiplicação destas situações, o que é que acontece? O polícia prefere não intervir (ou com o bastão ou com uma “shotgun” com balas de borracha) e a chegada ao teatro dos acontecimentos só acontece já a situação se resolveu por si própria. Isto tudo para não correr o risco de ser suspenso ou afastado, ficando sem meios para suprir as necessidades básicas da sua família.

Devíamos ter mais policias em Portugal ou o que está a faltar é a recuperação da autoridade das polícias?

Para um país pequeno como é o nosso, entendo que temos polícias em número mais do que suficiente. O que acontece é que essa quantidade de forças da autoridade não se traduz num clima de segurança. Por isso, e em resumo, entendo que a atuação das forças de autoridade tem de ser muito mais musculada.

Uncategorized
|
0 Comments
Uncategorized
|
0 Comments

Sign Up

Don't have an account?

Sign In!

Forgot Password